No mercado económico internacional Angola continua a ser muito citada. No continente africano, segundo as estatísticas, tudo parece ser um sonho. Na voz dos governantes, o país está a caminhar no melhor sentido, apesar de só estar a caminho de cinco anos de paz.
Mas não Há bela sem senão. As críticas a governação continuam, pois o cidadão comum continua a dizer que não sente no bolso e na pele tais melhorias económicas. Continua a faltar água e luz e o poder de compra é ainda limitado.
Nisso tudo surgem as estradas. Não só as das grandes cidades, mas em todo o país. A ligação entre as principais cidades é ainda incipiente. Agora em tempo de chuva os camionistas, fazem das tripas coração para que tenham uma circulação limpa e sem sobressaltos em todo o país.
Mesmo os principais eixos, apesar de todo o trabalho e esforço, não espelham no momento a grande necessidade dos angolanos circularem.
As estradas nacionais, neste momento constituem um Deus nos acuda, pois continuam tão esburacadas como antes do termo da conflito militar.
Desta feita, como encarar esta realidade? Que resultados imediatos pode sentir o cidadão comum na melhoria das estradas? Se de facto a nível da capital do país, uma simples chuva torna o trânsito caótico, que dizer das grandes linhas rodoviárias?
É sabido por demais, que as estradas são uma espécie de Veias que transportam o sangue do desenvolvimento. Muitos países conseguirem fazer a sua distribuição geográfica, graças a um plano de expansão de rodovias inovador. Cá entre nós será que existe? Estarão as brigadas a trabalhar, segundo o princípio da grande necessidade do país, ou apenas seguindo país, ou apenas seguindo princípios eleitoralistas?
A CHUVA, A AGRICULTURA E O CONDUTO
Há 2 dias
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