Um conterrâneo meu que reside em Portugal, desde muito jovem, teve a louvável ideia de passar para o papel o trajecto histórico da centenária vila de Caconda, situada a meio caminho entre o Lubango e o Huambo.
O meu conterrâneo, que omito o seu nome por razões óbvias, esteve nos últimos meses em Portugal a investigar tudo quando podia sobre o nascimento e povoamento da região norte da Huila e sul do Huambo, sem esquecer a grande influencia que o litoral ( Benguela) teve no desenvolvimento de Caconda.
O jovem, recentemente, chegou meter-se mata á dentro para voltar sentir o cheiro da terra e (re) visitar a nossa velha Caconda. Pelo que me disse gostou pelos pequenos sinais de desenvolvimento que a localidade ganha, a vitalidade do pequeno comercio e até as comunicações que já se fazem com o mundo através de telemóvel. Um dos lamentos de quem investiga algo sobre Caconda está no facto de não haver muita informação disponível, até mesmo na internet.
Um livro escrito por um jovem que passou boa parte da sua vida em outra cultura e na diáspora é uma obra a ser louvada. Resta agora ao meu conterrâneo voltar a Lisboa e colocar no prelo o livro sobre Caconda. Kandandus e força. Quem tiver mais informação sobre Caconda, favor escrever para pmavieira@yahoo.com.br
Um comentário:
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