A terceira semana social nacional terminou, em Luanda, com referencias interessantes sobre a condução dirigida por quem manda ao país dos dias de hoje. A questão do acesso a justiça e a “ problemática” das terras no interior, á luz dos exemplos da Huíla e do Kuanza sul, mereceram dos participantes uma atenção redobrada.
Da Huíla veio a experiência de uma remota localidade do município da Matala, a Vila do Freixiel onde no passado vários colonos estabeleceram morada para dar sequência aso às suas intenções agro pecuárias. Uma freira falou sobre a “ Promoção social no meio rural: O caso do Freixiel”. Naquela remota localidade, disse a madre na “ III semana social nacional”, que é mulher é preterida na promoção no seio das comunidades a favor dos homens, situação que acontece em varias partes de África.
Este evento promovido pela Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e suportado pelo Centro Cultural Mosaiko serviu de local de debate de ideias, entre vários angolanos e não só, para a melhoria da vida no país. O velho e recorrente tema da “ Justiça Social” esteve em destaque durante os quatro dias de debates. E certamente as questões do interior de Angola merecem cada vez mais atenção nestes eventos na capital do país.
Segundo a organização, a semana social é um espaço de estudo, reflexão e debate aberto em torno de um tema socialmente relevante para ajudar os cidadãos a tomar maior consciência das suas responsabilidades sociais.
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