Primeiro dialogo, secreto. Depois dialogo semi aberto, só com gente previamente seleccionada. Nada de observacao internacional, da igreja, do povo. Afinal é cantilena quase oficial “ os angolanos já provaram serem maduros”.
Mais um passo e novas conversas, mas desta vez com o toque de que cavalheiros se entedem melhor. Sorrisos distribuidos a rodos, palmadinhas nas costas e compromisso selado.
Agora sim, a pompa e a circusntancia que o momento exigia. Poucos voos domesticos, pois todo mundo devia seguir as terras deserticas. Toda a gente: Igreja, politicos- os da situação e os opositores - os críticos do regime e os de ocasião. Todos. Corpo diplomatico chamado a preceito. Todos arregimentados para ir ao Namibe, mas sem pensar na welvitchia. A abertura que os “ cavalheiros” não garantiram, agora é real. Bonito.
Havia a necessidade de se lançar um ar de credibilidade que um acordo deste tamanho deve ter, para dar ao país e ao mundo a garantia de que daqui para frente as coisas já não serão como dantes. A tabúa de salvação para o fim dos tiros está lançada, mas é a historia que vai provar que os “cavalheiros” afinal têm muita razão. A história vai dizer se realmente os que perderam o comboio do diálogo são apenas aqueles que ficaram na estacão ferroviária a espera que tudo acontecesse.
Ai sim saberemos que a razão nunca pode estar penturada na ponta de um fuzil....
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