Há muito que em poucas horas as lembranças do Lubango não eram, insistentemente, povoadas numa conversa em que participo. Duas razões concorrem para isso: a vida frenética, o bulício social dos dias que correm e as necessidades de Luanda impedem, ou por outra, verdade seja dita, a disposição pode ser fraca na hora de optar por uma vida social mais preenchida. Mas porque digo isso? Três jovens huilanos, hoje, dispares nas suas opções de vida, criaram uma oportunidade de estabelecer uma amena cavaqueira. Os “ três dedos de conversa” que trocamos, “povoados” com um leitão à Bairrada tiveram o condão que estabelecer a conveniência de um momento a ser repetido quando os dias nos lançarem essas oportunidades. Apesar de uma fuga, diga-se de passassem, de frente ficou a idade de estabelecermos uma espécie de lugar comum de encontro de huilanos em Luanda, de forma a diversificar as ideias e um dia, quem sabe, criar uma comissão instaladora dos jovens huilanos na grande “ diáspora” de São Paulo de Loanda.
Um comentário:
È um sonho a ter em conta. Nós aqui em Portugal vimos muitos grupos a se constituirem em associações das mais dispares. CRiar assim, um grupo para homenagear uma terra com Lubango ( ex sá da bandeira) é até algo nobre. Bem haja
Rodrigo Santos
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