O primeiro de uma série de artigos que decido a MCK teve o efeito desejado. A Julgar por alguns dos comentários que recebi, tanto aqui no portal, como pessoalmente. A reflexão é sobre a brecha aberta com o surgimento deste jovem musico. A sua aparição foi como que uma pedra lançada a este imenso charco. As suas letras provocaram ondas, reacções. Porque pergunto se se trata de um musico ou de um politico? Eis a resposta: Quando o jovem “irrompe” pelo mercado á dentro, alguns guardiões do tempo viram nele uma arma de arremesso político de certas instancias para abalar as nossas paredes ....
Necessário será sempre, na nossa Angola, fazer de assuntos como os que são narrados nas suas musicas, um motivo de debate. Do meu ponto de vista, assim avançamos. Falar de universidades e os seus prós e contras; falar da predilecção de certos grupos em “maratonizar” a juventude; falar de corrupção e suas consequências; reflectir sobre o dia a dia de grande parte dos jovens; o crime, a oportunidade e outras coisas. DIsso MCK fala. Mas como jovem precisa de ajuda, de carinho.
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