Muitas vezes fomos interagindo sobre o prazer de ler bons livros. Nessas vezes, na minha perspectiva, Pepetela tem sido frequentemente citado. São múltiplas as causas da a forma recorrente com que abordo temas referentes a um dos mais celebres escritores de Angola. È um exercício a que me entrego com um desejo. Uma forma de critica ( construtiva) de arte.
Destaco dois desses aspectos: trata-se de um exímio escritor e passam anos, mas as suas obras mantêm-se actuais, apesar das mutações sociais próprias de um região dinâmica. Há alguns meses mantive o meu primeiro encontro de trabalho com Pepetela. Um das suas técnica de escrita que me disse utilizar com frequência é uma espécie de “ hora para frente, hora para trás” sem contudo “matar” a estória que narra! È um passo em frequente em varias direcções e lá vai o livro prendendo o leitor com rigor. Um desses livros é Yaka. Depois de algum tempo na estante, ele agora voltou a banca de cabeceira.
Confesso que a avidez com que me entreguei a leitura do mesmo há alguns meses atrás quando um alfarrabista facilitou a sua aquisição. A descrição que é feita sobre o vale do Cavaco é memorável. Há citações da Serra da Chela, Serra da Neve, Bibala, Lundas, escravos, colonização, Benguela etc. O livro tem mais de vinte anos
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