quarta-feira, março 25, 2009

Huíla: Nova dinâmica governativa ou baralhar e deixar tudo na mesma?

Uma redobrada expectativa toma conta de algum círculo huilano habitualmente critico as acções da governação local, depois de ligeiras “ mexidas” operadas no xadrez administrativo provincial e municipal. Mesmo com a convicção de que se mexeram nas cartas para depois as voltar a distribuir, há apenas a ideia vaga de que alguma coisa foi feita.
Certamente vão continuar as conexões do poder local (executivo e politico) e os tentáculos empresários, a promiscuidade entre o público e privado e o espírito de “ deixa andar”. Tal como informamos antes das mexidas, observaram-se medidas na pasta da comunicação social, ministério de assuntos sociais, e educação e cultura e estudos e planeamento.
Pouco se espera de grande parte destas pessoas. Alguns dos postos foram deixados por figuras que ascendem ao cargo de vice governadores, dando lugar a outras de menor visibilidade.
O governador da Huíla, Isaac dos Anjos, nomeou novos membros do seu executivo.
No referido despacho, o governador nomeou, para o cargo de director provincial da Educação Ciência e Tecnologia, Américo Chicote, Assistência e Reinserção Social, Catarina Manuel, Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Benjamim Kapata, Comunicação Social, Maria Rosa Gonçalves, locutora da RNA a mais de 20 anos.
Uma redobrada expectativa toma conta de algum círculo huilano habitualmente critico as acções da governação local, depois de ligeiras “ mexidas” operadas no xadrez administrativo provincial e municipal. Mesmo com a convicção de que se mexeram nas cartas para depois as voltar a distribuir, há apenas a ideia vaga de que alguma coisa foi feita.
Certamente vão continuar as conexões do poder local (executivo e politico) e os tentáculos empresários, a promiscuidade entre o público e privado e o espírito de “ deixa andar”. Tal como informamos antes das mexidas, observaram-se medidas na pasta da comunicação social, ministério de assuntos sociais, e educação e cultura e estudos e planeamento. Pouco se espera de grande parte destas pessoas. Alguns dos postos foram deixados por figuras que ascendem ao cargo de vice governadores, dando lugar a outras de menor visibilidade.
O governador da Huíla, Isaac dos Anjos, nomeou novos membros do seu executivo.
No referido despacho, o governador nomeou, para o cargo de director provincial da Educação Ciência e Tecnologia, Américo Chicote, Assistência e Reinserção Social, Catarina Manuel, Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Benjamim Kapata, Comunicação Social, Maria Rosa Gonçalves, locutora da RNA a cerca de 20 anos. Para o cargo de directora da Cultura foi nomeada Maria Marcelina Gomes, Comércio Hotelaria e Turismo, Fernando Calola, Registos, António Venâncio (um antigo quadro do governo local), Indústria, Geologia e Minas, Paula Joaquim, Ordenamento do território e Urbanismo, Nuno Mahapi e para o cargo de directora interina do gabinete do Estudos Planeamento e Estatísticas, Lourdes Pintal. Noutro despacho o governador Isaac dos Anjos exonerou, João Rodrigues de Castro do cargo de director provincial da comunicação social, Ana Paula Inês (actual vice ministra da educação) de directora provincial da Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia, Sérgio da Cunha Velho ( actual vice governador e dirigente do Benfica do Lubango) do cargo de director do Comércio, Indústria, Hotelaria e Turismo.
Vitória da Conceição (actual vice governadora) foi exonerada do cargo de directora do MINARS, Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Fernando Pontes Pereira ( vice governador) de director do Gabinete do plano e Manuel Cafussa da direcção provincial da Juventude e Desportos. Ainda no mesmo despacho, foram exonerados e reconduzidos aos respectivos cargos, os directores provinciais de Agricultura, Lutero Campos, das Águas, Abel da Costa, Rosário Ima Panzo (um antigo vice governador do Namibe, apontado anteriormente como possível governador da Huíla) das obras Públicas, Mariana Dias dos transportes, Albino Ferro da administração pública emprego e segurança social e Dionísio Epalanga da Justiça.
Os membros do governo ora exonerados haviam sido nomeados em despacho de 28 de Março de 2000, pelo governador Ramos da Cruz.
Para o cargo de directora da Cultura foi nomeada Maria Marcelina Gomes, Comércio Hotelaria e Turismo, Fernando Calola, Registos, António Venâncio (um antigo quadro do governo local), Indústria, Geologia e Minas, Paula Joaquim, Ordenamento do território e Urbanismo, Nuno Mahapi e para o cargo de directora interina do gabinete do Estudos Planeamento e Estatísticas, Lourdes Pintal. Noutro despacho o governador Isaac dos Anjos exonerou, João Rodrigues de Castro do cargo de director provincial da comunicação social, Ana Paula Inês (actual vice ministra da educação) de directora provincial da Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia, Sérgio da Cunha Velho ( actual vice governador e dirigente do Benfica do Lubango) do cargo de director do Comércio, Indústria, Hotelaria e Turismo.
Vitória da Conceição (actual vice governadora) foi exonerada do cargo de directora do MINARS, Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Fernando Pontes Pereira ( vice governador) de director do Gabinete do plano e Manuel Cafussa da direcção provincial da Juventude e Desportos.
Ainda no mesmo despacho, foram exonerados e reconduzidos aos respectivos cargos, os directores provinciais de Agricultura, Lutero Campos, das Águas, Abel da Costa, Rosário Ima Panzo (um antigo vice governador do Namibe, apontado anteriormente como possível governador da Huíla) das obras Públicas, Mariana Dias dos transportes, Albino Ferro da administração pública emprego e segurança social e Dionísio Epalanga da Justiça.
Os membros do governo ora exonerados haviam sido nomeados em despacho de 28 de Março de 2000, pelo governador Ramos da Cruz.

Um comentário:

Angola Debates e Ideias- G. Patissa disse...

Munícipes agastados com péssima qualidade nas obras recelagem asfáltica de algumas das vistosas ruas no Lubango.

Os trabalhos de recelagem do tapete asfáltico da rua (vulgo) da Ene, sendo também referência o cruzamento junto da Rádio Huila. Estão na base de imensos desabafos. No (não)entender dos munícipes, A empresa encarregue do mesmo aplicou um material que deixa a brita solta, dificultando o atrito entre as rodas do veículo e o solo. No programa 5ª feira à noite, a situação foi retratada numa crónica suficientemente frontal, ao ponto de pedir que, se era para brincar, o melhor é voltar já com um trabalho de adultos e não de crianças de colégio. "Brincadeira tem horas, e a hora certamente não é essa", advertia uma voz sénior da rádio estatal. Os próximos dias são de expectativa, já que o (mau) trabalho está à vista de qualquer um.