Volta e meia, um passo. No regresso á pressão, dois a retaguarda. Caminhos torpes, dos modernos tempos intemperados.
Loucura da velocidade dos dias, dificuldades para conter os mensageiros da desgraça! Quais abutres famintos, sempre na confusão de todos os dias e dos dias todos.
Como diria o "bloguista" de primeira hora, é sempre a confusão entre " a estrada da beira e a beira da estrada". Vale por isso tentar sem fugir e olhar para os que fogem, sem antes mesmo, tentarem.
São os escritos do nada.
PS: Entendi o recado ...
Um comentário:
Amigo MV,
Confesso não percebi o texto. OU se o percebi não entendi o que o motivou.
Podes dizer-me noutro canal se for inconveniente aqui.
Fiquei preocupado, sobretudo com a observação.
S.C.
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