Este é o nome que os " Peregrinos" adotaram para uma peça teatral crítica sobre o trabalho dos jornalistas, o seu papel social, as apostas na vida e o impacto junto das comundades. Numa peça de teatro apimentada com humor, condimentada com críticas directas aos jornalistas, a gritante necessidade de formação na area e muito mais. Os "Peregrinos" fazem mais. Criam cenarios que os jornalistas de Luanda ( que é o espaço onde eles estão inseridos)conseguem melhorar o seu desempenho. Mas eles transportaram para a peça, que tive a oportunidade de assistir neste domingo num convívio com alguns companheiros da classe denominado " QUEBRA STRESS, COM K" aqui em Luanda, o mesmo vicío que assola alguns grupos de teatro cá do sitío. Tem sempre que entrar a mulher que segue o marido, o ciúme cego, o analfabelismo, as crenças no feitiço e outras questões rotineiras que fazem parte das encenações contemporaneas. Urge, pois, a necessidade dos grupos de teatro diversificarem as cenas com temas mais ousados. Quem sabe mais politica de facto, mais temas que vêm mexendo com o país nos dias que correm para que a "perigrinação" á uma cultura mais heterogenea seja de facto assumida. Mas vale o improviso. Devia, é, valer também a formação que mesmo os " fofoqueiros legais" precisam.
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