sábado, maio 30, 2009

Angola e a crise

A reconhecida crise económica mundial vai de vento em polpa. De todos os cantos do mundo vêm informação da redução na concepção de créditos, a perda de empregos (particularmente em áreas como a industria extractiva de diamantes e ouro, ou ainda na montagem de automóveis).

Todo o mundo fala da crise. Hoje a moda em Angola é falar de diversificação da economia nacional, recentemente defendida pelo presidente da república e sancionada pelo conselho de ministros na última semana.
Com o desenvolvimento de Angola, segundo entendidos na matéria, devia passar não só pelo sector petrolífero, mas em áreas como a exploração de outros recursos como ferro, diamantes, ouro, granito e ainda um plano maior de para a exploração da agricultura industrial e muito mais. Estaremos perante a possibilidade de se melhorar a vida dos angolanos?
No momento em que a conjuntura económica internacional é definida como muitos países vivem numa clara recessão, a previsão do governo é de 55 dólares o barril de petróleo, ou seja o suporte deste OGE. O governo já fala em revisão, o que poderá acontecer em Junho próximo.
Sabe-se que hoje, os sectores dos petróleos e dos diamantes são os mais atingidos pela crise.
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, já tinha considerado que o efeito da crise económica e financeira mundial sobre a economia nacional “é o assunto que está hoje no centro das preocupações do Governo e de todos os angolanos”.
Deve-se também avançar mais na poupança, um sentido de austeridade profundo.

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