Lubango precisa de mais de 100 megawatts de energia. A cidade tem disponíveis apenas 20.
A necessidade de consumo aumenta, a central hidroeléctrica da Matala é incapaz de sozinha alimentar a cidade.
Entre os esforços de melhoramento, para além da reabilitação das infra-estruturas do Lubango, consta a necessária distribuição de energia.
Os apagões vão persistir, alerta o director do gabinete do plano. Em contraste com os sinais de um Lubango, cosmopolita.
Com novas estradas, uma periferia em crescimento e um parque automóvel considerável.
A energia continua a ser a dor de cabeça para as autoridades da Huíla. O director do plano da Huíla, avança outras obras de impacto na região.
A futura Universidade Pública do Lubango é a menina do olho das autoridades locais. O antigo Liceu Diogo Cão, ex-escola Mandume passa a albergar a estrutura universitária. Este mês de Agosto acontece a inauguração.
A instituição deve albergar mais de mil estudantes. As faculdades de economia, direito e edução são as primeiras a serem abertas ao público.
Energia eléctrica ensombra o crescimento da Huíla. As autoridades da província falam em subida dos índices de consumo e apontam planos futuros para a normalização do problema.
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