A Huíla continua mergulhada numa profunda crise no fornecimento de energia. As últimas informações, que apuramos, dão conta de um "apagão" que já leva quase um mês.
E ainda dizem que a crise é conjuntural!
A barragem da Matala, apesar da propaganda oficial remar contra a maré, continua incapaz de fornecer energia. As restrições prejudicam o zé povinho, enquanto os marajás ( perdoem-me a comparação) deleitam-se com o pouco que as turbinas reconstruidas as pressas conseguem produzir ou pelos seus potentes geradores, comprados com recurso a engenharias financeiras, nem sempre explicadas.
E ainda falam em densevolvimento!
A pequena industria de empreendedores locais vai minguado devido aos elevados custos do combustivel paa suportar os geradores.
E ainda dizem que a Huíla é o segundo maior parque industrial do país!
O apagão já vai longo. E ainda dizem que devemos aceitar e esperar. O rol de consequências vai longe.
E ainda dizem...
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