Que o jornalismo exige de todos os seus ( bons) praticantes uma aprendizagem diária já se sabia, mas desta vez houve um reforço em grande.
A "formação de formadores em midia" decorrida recentemente em Maputo, Moçambique, lançou os escribas na necessidade de se libertarem cada vez mais da sua arrogante " caixa" e abrirem asas para a realidade regional e mundial. Isto tanto para os angolanos e para os moçambicanos.
A cooperação, o companheirismo e a necessida de se establecer um caminho mais digno junto do publico é a grande necessidade.
Como sempre se reafirmou, é o jornalismo a arte liberal encantadora e todos os dias sob crivo do público, que julga ( e muitas vezes bem) o jornalista jornalista e o jornalista, mais ou menos, jornalista que só ai está, muitas vezes, por interesses inconfessos. Que existem, existem!
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